segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Chau .


                              Como toda história de final feliz, o mocinho se casa com a garota indefesa.  Naquele momento era eu a mocinha indefesa, me preparando para entrar com aquele vestido branco e calda longa, assim como o escripti seguia.  No momento eu queria gritar e ouvir meu grito ecoar sobre aquela igreja toda arrumadinha, que minha mãe fizera questão de escolher e decorar.  Minhas mãos soavam de tal maneira que as flores do buquê não iriam murchar nem tão cedo, minhas pernas tremiam assim como as mãos de tia Matilde, eu não estava preparada para enfrentar toda aquela multidão, e ainda planejei vários modos de escapar dali, de uma maneira que ninguém conseguisse me segurar.        Já não tinha mais tempo para isso, meu destino estava traçado em alguns passos dali.  Desço do carro, ouço a musica tocar, aquela musica, sigo em frente, tentando disfarçar o quanto eu estava nervosa, chegando à penúltima escada alguma coisa me faz olhar para traz, um flash de imagens vem a minha mente, balanço a cabeça como se estivesse negando algo, e sigo para o tapete vermelho fosco.  Quando ponho o pé naquela igreja, vejo o homem que passaria a vida comigo, aquele que teria de agüentar meus estados de mau humor, teria que saber lidar comigo.  Entro e começo a caminhar, na verdade eu estava quase correndo e os músicos tentavam acompanhar meu ritmo. Quando cheguei no lugar, ele olhou para mim e sorriu, o padre começa a falar tudo o que era normal, mas, ele falou coisas das quais nunca ouvira em nenhum casamento de TV ‘se estás feliz com este homem, se sentisse à-vontade em conviver com esta mulher, ai sim estarás preparado para casar’, aquilo foi como uma faca entrando de vagar em minha barriga enquanto a rodavam, eu não estava preparada para aquilo, minha vida não podia ser destinada aquele homem...  Foi quando uma palavra soou de minha boca sem ser comandada ‘NÃOO’. O que eu acabei de fazer? Sai correndo, ele ainda segurou-me na mão, e com os olhos cheios de lagrimas eu o disse adeus.


Genteen, esse blog foi indicado a um  um Selinhoo  *--------------*    Fooi por Ca.  no Blog  I Love You [Valee uma visita (:]


O outro selinhoo foi para outro blog que eu tenho com D'laRochaa  [Ponto e Virgula ;], dessa vez foi indicado por TaTi.  ^^ 


Foram meus primeiros selinhos, e não sei muito bem como funciona e paah =P                 - Beijoos ;**   E obrigadaasso  ^^)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Mas ele vai Voltaar .



Era o meio do verão, mas chovia até mais do que no inverno. Eu olhava pela janela, e dentro de toda aquela neblina sabia que você estava lá, me esperando, esperando que eu descesse e o encontrasse, esperando que eu pegasse um enorme resfriado só para vê seu rosto que tanto aparece em meus pensamentos.  Nossa, é estranho pensar que eu um dia sentiria algo tão... Confuso, finalmente aquelas músicas melosas de amor faziam algum sentindo, o sentido que ainda estou tentando desvendar, desvendando a cada dia...   Aquela neblina já avia acabado, agora estava fitando o nada, onde você deveria estar.  Não tinha um espelho no momento, mas pude vê minha expressão se tornar a própria neblina.   Enquanto continuava a olhar pro nada, algo me tocou que me fez arrepiar, me beijou, o beijo mais... Quer dizer, o beijo. Esse momento irá fica em minha memória, nada que possa dizer ira expressar tudo o que senti, ou o que aconteceu a seguir...

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

Cala Boca e Me beija .

Para mais entendimento leia: O que fasso? . , Acabou? .  e   O que ? .

Capitulo 4      Final
  ‘acho que não posso dizer muita coisa, pelo menos com palavras não – ele olhava para a agua – muito tempo esperei te falar isso, mas... acho que coragem seria meu ponto fraco – agora ele sussurrava olhando para mim, procurando alguma expreção – eu acho que te amo.’ Olhei o chão.   O quê? Ele acha que me ama, enquanto tenho certesa do que sinto por ele, nessa hora meu coração parecia um tambor, sendo tocado por qualquer maluco que encontrou na rua, seu coração era basicamente parecido com o meu, mas seu toque era mais ritimado.  Esses pensamentos foram interrompidos, ele me beijou, me beijou fervorosamente, a fonte que estava desligada, se ligou como se automaticamente, concertesa teria que explicar a roupa molhada para a minha mãe, mas agora esse era MEU momento, e nenhuma bronca de mãe iria acabar com aquilo ali. Seu beijo era doce, tão doce quanto eu imaginava, sua mão estava em meu rosto, garantindo que eu não saisse correndo [como se eu fosse capaz de fazer isso], era a cena perfeita, o lugar perfeito, o Amor perfeito...
O.B.S: Sinceramente, espero que tenham gostado,...

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010

Não Sabia que Doia tanto ...


                    Já era noite, e caminhavamos pela rua sem planos para voltar 
                   -[...] Desculpa – logo corei- fasso muitas perguntas quando estou nervosa- fiquei atenta aos meus pés.
                   -Então agora sou eu que fasso as perguntas – Ele deu um imenço sorriso, compreendendo o que eu avia dito. – Um medo.
                    -Que essa noite acabe – eu era baixinha, mas mesmo assim podia encontrar seus olhos. Ele sorriu.
                    -Uma vontade.
                    -Tirar esse vestido que está me matando.- dei uma risada timida que ele acompanhou.
                    -Um desejo.- agora ele estava em minha frente, me encarando.
                    -Te ter. – essa foi a resposta que ele queria, foi sim. Me segurou pela sintura e me beijou, segurei em seu pescoço, e então, estavamos nos beijando a luz do poste.  A ultima ferida estava sendo cuidadosamente cuidada, e todo aquele medo que sinto [ou sentia] acabou, ou estava o envrentando.
                Nos olhamos por segundos, e ele me abraçou. Senti sua respiração, e seu corpo.
                -Nunca, nunca te magoarei. Te prometo o meu coração. - ele sussurrava em meu ouvido. Não concegui segurar, e lagrimas rolaram sobre meu rosto. – Não irei mais vê essas lagrimas, e cuidarei de você, minha bela estrela.
                -Eu choro por te ter comigo, por ter teu amor assim como sempre sonhei, mas a grande diferença é que estou acordada. – e como em um flash, lembro que aquilo tudo poderia ser um sonho, em desespero, o abraço *tento , tudo se transforma em vulto.  Me deparo abraçada com meu lençol, que agora estava enxarcado com minhas lagrimas.

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

O que? .




Capitulo 3

Para mais entendimento leia: O que fasso? . e Acabou? .

Eu estava escutando musica, e ele apareceu como se tivesse o chamado [será que chamei?], automaticamente estava de cabeça levantada, esperando que dissesse algo, quando percebi que ele tinha falado alguma coisa, mas não escutei por conta do fone, perdir-lhe que repetisse  , e suas palavras não podiam ter soado mais complexas ‘falar-coisa éé posso’, suas sobrancelhas se uniram como se estivesse perguntando o que acabara de dizer, dei um sorriso, aquilo me lembrara uma certa garota cujo nervosismo ficava na cara e na voz, traduzi o que ele queria ter falado  ‘ você quer falar comigo?’, minha voz soou calma, mas estava nervosa, o que ele poderia querer?  Sentou-se comigo, na beira da fonte, estava brincando com a água, como se quisesse adiar esta conversar, fale logo!, queria ter lhe dito isso, mas minha boca estava tremula, sabia que se dissece algo, demonstraria meu estado de panico, fiquei calada. Depois de um longo minuto, sua voz ficou estavel, e me falou as seguintes palavras...
O.B.S:  As palavras dele vão estar no proximo capitulo     ;**