sábado, 29 de março de 2014
domingo, 9 de março de 2014
Veja bem
Essa alma que só vaga, que é vaga. Ao menos nela existe espaço para ser o que os olhos se negam a sentir, coragem de se enxergar. Preenchida pela vontade do indefinido, que nela haja espaço entre a realidade e o útil, que não se defina pelo medo de se criar.
Já me apontaram tantas vezes meus erros que a culpa passou a ser dos dedos. Não importa, com essas linhas do tempo que se formam no meu rosto, olhe de perto, vai ter noção do que falo.
Já me apontaram tantas vezes meus erros que a culpa passou a ser dos dedos. Não importa, com essas linhas do tempo que se formam no meu rosto, olhe de perto, vai ter noção do que falo.
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